Como conseguir um emprego fora do Brasil?

Trabalhar no estrangeiro é como ser pago para viajar. Você começa a viver com nativos, mergulhar na cultura local e aguçar suas habilidades linguísticas. Alguns felizardos são enviados no exterior por seus empregadores, enquanto outros usam meios criativos para encontrar postos de trabalho no país de sua escolha. Coloque todos os seus papéis em ordem, já que todos os países requerem autorização especial para os estrangeiros a trabalhar em seus países e mãos à obra para encontrar o trabalho fora do Brasil!

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Escolha um país que lhe interessa

Colete informações a partir da embaixada daquele país e de outras pessoas que viveram ou trabalharam lá. Faça uma rede de contatos para encontrar um emprego naquele país. Se você contar para as pessoas que você está interessado em trabalhar no Japão, por exemplo, você ficará surpreso com quantos deles vão ajudá-lo a fazer conexões e contatos de trabalho

Busque opções de carreira dentro de sua empresa

Procure por atribuições de trabalho estrangeiro dentro de sua própria empresa. Esta pode ser a maneira mais fácil de trabalhar no exterior, desde o seu empregador possa garantir o seu visto de trabalho. Principalmente para lugares como os EUA, conseguir um visto pode ser a parte mais complicada de trabalhar no exterior.

Passe por um programa de trabalho no exterior, se você quer um trabalho de curto prazo

Saiba mais sobre posições em com sites de programas de intercâmbio para cargos de trabalho, trabalhos sazonais e outros. Pode não ser permanente, mas pode ser sua primeira oportunidade para fazer uma rede de contatos e assim, conseguir algo melhor mais tarde.

Trabalhar no exterior além de enriquecer seu currículo, irá enriquecer você mesmo como pessoa. (Foto: careers.maxupdates.tv)

Encontre trabalho ensinando sua língua para estrangeiros

Alguns empregos exigem um diploma de fluência, outros não. Se você tiver uma credencial de ensino, conseguir um emprego em uma escola internacional de línguas, trabalhando no exterior para ensinar sua língua a estrangeiros. Lidar com crianças de uma variedade de diferentes países pode ser divertido e desafiador, assim como adultos.

Solicitar um novo passaporte

Uma vez que normalmente leva algum tempo para um passaporte chegar, adiante seu trabalho e evite que imprevistos atrasem sua viagem.

Solicite um visto no seu consulado ou embaixada mais próxima quando você encontrar um emprego

Traga o seu passaporte, fotos contrato de trabalho ou outros documentos de seu empregador. Você também pode precisar mostrar um atestado médico e uma verificação de antecedentes criminais. Para os alunos, os vistos são bastante fáceis de obter. Se você está à procura de emprego a tempo integral, você precisará de um visto de trabalho, o que normalmente só está disponível através de um pedido colocado pelo empregador, oferecendo-lhe a posição.

Organize seu tempo

Permita tempo suficiente para obter o seu visto e papéis de trabalho. Eles pode levar de alguns dias a seis meses, dependendo do país.

Dicas gerais

Confira os anúncios de emprego em jornais do país onde você procura trabalhar. Muitos expatriados acabam por trabalhar como freelancer, fotógrafos ou jornalistas. Estes trabalhos parecem românticos, mas podem ser um grande desafio.

Não se esqueça de pagar impostos no país onde trabalha. Se você trabalhar no estrangeiro sem o visto adequado, corre o risco de deportação, multas e falta de proteção legal.

Sobre os países que proporcionam as melhores condições, Canadá e Austrália são mais fáceis de conseguir um visto de trabalho. Já EUA, Inglaterra e países da União Europeia podem ser um pouco mais difíceis. Países africanos podem ser uma excelente opção, desde que você esteja disposto a passar pelas dificuldades de trabalhar em países menos desenvolvidos. A experiência pode valer a pena.

Sobre o autor

André é pós-graduado em pedagogia empresarial, especializando na padronização de processos. Possui mais de 300 horas em cursos relacionados à administração de empresas, empreendedorismo, finanças, e legislação. Atuando também como consultor e educador empresarial, André escreve sobre Recursos Humanos desde 2012.

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