Controle de banco de horas: como fazer de forma precisa?
Também conhecido como tempo de compensação, o banco de horas é uma forma opcional de pagar aos funcionários que fazem horas extras. Uma empresa com uma política de banco de horas paga aos funcionários na forma de folga, em vez de pagar uma hora e meia em pagamento de horas extras. Em outras palavras, um funcionário pode receber férias remuneradas em vez de pagamento de horas extras.
Os empregadores devem ter um método preciso e detalhado para registrar as horas de tempo de compensação à medida que são acumuladas. Caso contrário, o empregador corre o risco de ser processado se não conceder aos funcionários o tempo de folga adequado.
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Controle de banco de horas: simples e necessário
Para calcular o tempo de compensação, os empregadores devem primeiro criar um sistema de rastreamento de tempo de compensação ou banco de horas para saber quantas horas os funcionários ganharam. Pode ser uma planilha de horas, planilha ou outro sistema. As horas acumuladas também devem ser incluídas em algum documento para o funcionário.
Como banco de horas afeta seus negócios?
Oferecer o banco de horas aos funcionários pode ser uma estratégia inteligente para pequenas empresas. Os empregadores de pequenas empresas que não podem oferecer grandes pacotes de benefícios podem oferecer o banco de horas o como um bônus ao funcionário. É uma forma econômica de o empregador recompensar os funcionários por oferecerem ajuda extra em momentos de crise.
A vantagem para o empregador é que os custos de mão-de-obra podem ser distribuídos de forma mais consistente ao longo do ano, em vez de altas despesas com horas extras durante um período sazonal movimentado. Ao mudar para um modelo de tempo de compensação, você pode dar um impulso financeiro ao seu negócio.
No entanto, algumas pequenas empresas lutam para administrar um sistema de tempo compensatório. Às vezes, pode ser difícil para uma equipe pequena que conta com apenas alguns funcionários ser flexível o suficiente para permitir o tempo extra de folga. Se o funcionário não puder tirar as horas acumuladas sempre que desejar, o modelo de tempo de compensação é muito menos recompensador para ele.
Além disso, leva várias horas e uma ampla papelada para controlar o tempo de compensação que foi acumulado e usado e algumas pequenas empresas podem não ter esses recursos extras. Existem aplicativos de rastreamento de tempo móvel que podem ser uma ótima maneira de tornar o rastreamento de horas e contabilização de tempo de compensação muito mais fácil.
Estratégias para gerenciar o banco de horas
Se você está planejando trabalhar em um acordo de banco de horas com seus funcionários, é importante certificar-se de que está fazendo isso corretamente. Aqui estão algumas dicas importantes para gerenciar o tempo de compensação em sua empresa:
Lembre-se de que muitas categorias tem regras específicas para o banco de horas. Quando surgem esses casos, a lei que prevalece geralmente é a que mais beneficia o trabalhador. Para evitar ter que pagar salários atrasados, certifique-se de conhecer as regras no que diz respeito ao tempo de compensação da categoria profissional do trabalhador.
Esteja ciente dos limites de tempo do banco de horas. Devem ser estabelecidos prazos para o uso do banco de horas ou o pagamento das horas extras.
Certifique-se de ter políticas em vigor, para que os funcionários não possam tirar proveito do sistema de tbanco de horas. Por exemplo, eles podem tentar trabalhar horas extras desnecessárias apenas para que possam ter um dia de folga no futuro. A melhor maneira de evitar isso é com uma política detalhada da empresa promovida internamente.
Se você descobrir que seus funcionários quase sempre estão tendo que trabalhar horas extras, considere adicionar um funcionário de meio período, terceirizar projetos ou reorganizar as cargas de trabalho.
Se você não tiver certeza, é aconselhável procurar o conselho de um advogado trabalhista para se certificar de que seu acordo do banco de horas é legal.
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Sobre o autor
André é pós-graduado em pedagogia empresarial, especializando na padronização de processos. Possui mais de 300 horas em cursos relacionados à administração de empresas, empreendedorismo, finanças, e legislação. Atuando também como consultor e educador empresarial, André escreve sobre Recursos Humanos desde 2012.
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