Intercâmbio: como aumentar suas chances de ser selecionado?
Tornar-se um estudante ou trabalhador de intercâmbio pode ser uma grande experiência de aprendizagem para jovens e adultos. Os alunos têm a oportunidade de viver e estudar em outro país, absorvendo a cultura de sua casa temporária, assim como quem está trabalhando. Estudar e/ou trabalhar no exterior é uma vez na vida uma oportunidade que deve ser considerado por todos os alunos.
Com tantos programas e tantos concorrentes, pode parecer difícil conseguir ser selecionado para um programa de intercâmbio. Mas não é tanto assim, se você seguir algumas dicas básicas.
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Pesquise muitos programas de intercâmbio
Pesquisar os programas que a sua escola e outras instituições estabeleceram para estudar no exterior. Pode haver oportunidades para ir a um determinado país com alguns dos seus colegas de classe em vez de ir sozinho. Além disso, oportunidades de emprego surgem constantemente tanto online quanto em agências e escolas de sua cidade. Busque as informações sobre como se candidatar a estes programas e participe do máximo deles que puder. Assim, você aumenta consideravelmente suas chances.
Empresas com programas de intercâmbio querem que você aprenda mais sobre outros mercados e inovações tecnológicas. Programas de intercâmbio científico vão para o lado acadêmico da coisa. Intercâmbios de estudos focam mais na vivência de uma nova cultura. Saber o objetivo específico de seu intercâmbio ajudará você a focar melhor e direcionar suas habilidades para os principais objetivos do programa.
Saiba mais sobre o que a viagem implicaria
A média de notas boas é normalmente necessária e muitas vezes é necessário que você fale a língua do país que você vai ficar, pelo menos em nível básico. Boas referências de professores e/ou contratantes fazem grande diferença para alguns programas. Participação em programas de trabalho voluntário também, otimizando ainda mais suas chances de ir para fora do país.
Considere se você está pronto para viver em outro país
É necessária uma certa quantidade de adaptabilidade e maturidade para viajar tão longe de casa. Muitos programas de intercâmbio organizam para você viver com outra família. Este será um benefício a si, bem como um desafio. A família pode ajudá-lo a ajustar a sua cultura, mas você vai inicialmente ficar com estranhos e terá que estar de acordo com as suas regras e forma de funcionamento de sua casa.
Para isso, há inclusive testes e questionários que as agências de intercâmbio fazem aos aplicantes para classificarem sua adaptabilidade aos novos ambientes. Pesquise um pouco sobre isso e aprenda melhor as habilidades sociais e culturais que você irá precisar para viver no exterior.
Prepare-se para a sua viagem
Uma vez que você tenha decidido sobre um país e uma organização para trabalhar, siga as instruções para a preparação. Você terá que obter um passaporte, se você não tiver um já, aprender sobre as diferenças culturais e retocar a linguagem do seu destino. O grupo está trabalhando com pode ter de começar a correspondência com a família que você vai ficar com ela.
Caso você já tenha contato com famílias no exterior ou participe de organizações internacionais como o Rotary, suas chances podem ser ainda maiores.
Aproveite cada minuto de sua viagem
Você provavelmente nunca vai ter essa oportunidade de novo, para fazer mais do mesmo. Tire toneladas de fotos, envie e-mails a sua família e amigos, e muitas vezes, saia e explorar a sua casa temporária. Você vai aprender muito e as experiências e memórias que você terá vão durar a vida inteira.
Considerações finais
Saiba que existem programas, tanto para o ensino médio, quanto universitários, jovens adultos e até para a terceira idade. Lembre-se que quanto mais programas você pesquisar, mais chances terá de ser selecionado, poupar dinheiro e assim, curtir sua vida no exterior por uns tempos.
Sobre o autor
André é pós-graduado em pedagogia empresarial, especializando na padronização de processos. Possui mais de 300 horas em cursos relacionados à administração de empresas, empreendedorismo, finanças, e legislação. Atuando também como consultor e educador empresarial, André escreve sobre Recursos Humanos desde 2012.
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