O que faz um policial penal?
Os oficiais correcionais são responsáveis por monitorar prisões e presos. As tarefas incluem manter a segurança e a paz o tempo todo, quebrar disputas, responder a emergências e manter a contagem de presos. Eles devem estar cientes de seus arredores o tempo todo e esses oficiais devem relatar qualquer violações de presos ou regulamentos, além das violações da lei.
O que faz um policial penal?
Policiais penais eram conhecidos como agentes penitenciários, inspetores penitenciários, ou carcereioros.
Os policiais precisam de uma ampla gama de habilidades: além de trabalhar diretamente com prisioneiros em situações do dia-a-dia, eles também ajudam a reabilitá-los e planejar o futuro.
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As responsabilidades típicas incluem:
Supervisionar e gerenciar prisioneiros
Executar verificações de segurança e procedimentos de pesquisa
Dar a prisioneiros conselhos bem informados
Apoiar a conexão dos prisioneiros com a ajuda profissional e desenvolvendo relacionamentos com os envolvidos em seu bem -estar – por exemplo, assistentes sociais
Lidar com pedidos de prisioneiros
Trabalhar com pequenos grupos de prisioneiros para ajudá-los a se preparar para a libertação
Patrulhar edifícios
Estar ciente dos direitos dos prisioneiros e garantir comportamentos perigosos, como bullying e auto-mutilação, são tratados de maneira adequada e eficaz
Escrever relatórios
Gerenciar funcionários
Controlar o comportamento desordenado.
O policial penal atua para ajudar no controle e monitoramento dos presídios brasileiros. (Imagem: ICL cursos)
Como é a rotina do policial penal?
O trabalho envolve o trabalho em turnos, incluindo noites e tarefas de fim de semana. As oportunidades promocionais são boas – há um claro caminho promocional para cargos seniores.
Para policiais penais nos sistemas carcerários municipais, estaduais, e federais, a entrada deve ser realizada através de concurso público. Para instituições carcerárias privadas, a entrada é feita através de processo seletivo.
Os empregos são anunciados em págnas das empresas privadas e no site do Ministério da Justiça e das Secretarias de Segurança Pública.
O programa inclui inicial para um policial penal inclui algumas semanas de treinamento inicial.
Qualificações, treinamento, e quanto ganha um policial penal
Há rotas para se tornar um policial penal que se formou em qualquer curso de ensino superior. Você pode estudar em um mestrado ou pós graduação em segurança pública. Desenvolver habilidades de liderança e trabalhar para um mestrado em liderança.
Qualquer experiência voluntária ou paga pode ser benéfica – trabalhando com a polícia ou forças armadas, por exemplo.
Você também pode solicitar funções de policiais em prisões privadas em todo o país. Se você é bem -sucedido, começará com um programa de treinamento. Os candidatos para todas as funções precisarão aprovar verificações de condicionamento físico e segurança como parte do processo de recrutamento.
Os salários variam para profissionais que atuam nos municípios, estados, ou no âmbito federal. Os policiais penais federais ganham mais, e os programas de carreira aumentam seu salário de acordo com as graduações e certificações que você adquire ao longo do tempo.
Salários de policiais penais estão na média de 4 a 6 salários mínimos. Policiais penais federais ganham mais do que 6 salários mínimos. Para quem trabalha em instituições privadas, o salário geralmente é menor.
Habilidades chave para policiais penais
Os recrutadores procuram candidatos racionais, pacientes e compreensivos. Você precisará manter o controle em situações estressantes enquanto trata os prisioneiros com humanidade, sensibilidade e respeito. Outras habilidades e qualidades essenciais incluem:
Assertividade
Maturidade
Habilidades de solução de problemas e tomada de decisão
Capacidade de se comunicar bem com pessoas de todas as esferas da vida
Habilidades de trabalho em equipe
Habilidades auditivas
O que acham do trabalho do policial penal? Acham que é a carreira pra você?
Sobre o autor
André é pós-graduado em pedagogia empresarial, especializando na padronização de processos. Possui mais de 300 horas em cursos relacionados à administração de empresas, empreendedorismo, finanças, e legislação. Atuando também como consultor e educador empresarial, André escreve sobre Recursos Humanos desde 2012.
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